terça-feira, 1 de abril de 2008

Os povos

A África não é um continente só de negros, várias raças africanas são melanodermas, tem pele escura, como também são os papuas - melanesios - os vedas do Ceilão e os negritos das Filipinas, já outras tem mais claras, como os pigmeus e os etiopes e há as de pele branca como os mediterrâneos, que ocupam toda a zona Norte. A descrição de cada uma das raças figura em respectivo capítulo, cremos conviniente explicar o que é a grande raça negro-africana que engloba as subraças congolesa, guineana, sudanesa, sudafricana e nilótica e quais são as outras raças nativas. A pele dos negros está tingida por um pigmento escuro chamado melinina, que em muitos poucos povos chega ao negro ébano dos wolof do Senegal. Geralmente é moreno obscuro, achocolatado e ao claro com tendência ao roxo ou ao amarelo. O pigmento negro absorve o calor que na troca intercepta os raios ultra-violetas, pelo qual os negros quase nunca sofrem insolações. Seu melhor meio de resistência ao calor, está na glandulas sudoriparas que são abudantes e refrigeram muito bem a pele. Os negros tem pouco pelo, crespo e lanoso, e sua cabeça é larga e estreita, dolicocéfala, com as mandibulas salientes, tem o nariz chato e aplastada e os lábios grossos salientes com inversão da borda roxa que torna uma cor violeta pela combinação negro com o roxo do sangue que transparece. Algumas das diferenças que esta raça apresenta a respeito da branca são muito curiosas. Por exemplo, apenas tem panturilia devido a que o músculo quase não abunda e portanto a perna é graciosa. Seu apendice é muito grande e como consequência sofre de apendicites, tem pressão arterial baixa e pouca capacidade pulmonar. Tem o dedo gordo do pé grande e algo separados dos demais. Os negros são essencialmente povos agricultores e pastores. A raça mais primitiva da África é a negra ou pigmea, a que segue chamada khoisânida, que compreende os bosquimanos e hotentotes eminentemente caçadores. Os etiopes que também se chamam de camitas orientais, formam uma raça intermediaria entre negros e brancos cuja a origem ainda não foi ilucidada. Sua cultura é demais base agrícola e graneleira, esta última muito adequada ao país, tem uma série de elementos muito superiores a dos negros, que os encontram com a tradição egipcia e cristão do reino do lengendário Preste João. Os brancos mediterrâneos do Norte e os colonos europeus instalados por toda a África representam as culturas mais elevadas do continente. Os antigos egipcios, a colonização púnica, grega e romana e posterior islamização e colonização européia são o melhor timbre de gloria desta terra. Ainda existe outro povo de distinta raça em Madagascar, que é de origem amarela. A ilha sofreu invasões malaias, segunda das quais fundou no século XVI o interessante reino hova.

segunda-feira, 31 de março de 2008

ÁFRICA (AS RAÇAS E OS POVOS) (I)

África é uma das partes do mundo mais atraente. Seu encanto é muito distinto da cor da paisa-
gem, paraiso aos inimitaveis verdes ingleses. É uma terra grande em muitos casos desmesurada,
forte e dura, compacta e sem piedade para o que se extravia. Se os mesmos ingleses Llaman a
Fernando Póo, a perola da África Ocidental, é porque é pequena, fertilissima por suas terras
vulcânicas, bela por seus escarpes de lava, seus bosques misteriosos, seus prados a dois mil
metros e seu lagos cujas as águas substituiram a efervescente/fervente lava. É um belo exemplo
de terra africana que por sua pequenez contrasta com a grandiosidade das outras.
O centro da África é de clima equatorial, cálido sem excessos e chuvoso. O bosque, a selva, a
imensa vegetação, cobre tudo. O vegetal domina sobre o mineral, com exceção da água e o barro que em épocas de chuvas parece invadir tudo. O povos congoleses, guineanos e bantus ocupam boa parte desta zona cujos os primeiros habitantes deveriam ser os pigmeus e os bosquimanos.
Ao Norte e Sul da selva, depois da transação do bosque claro, ideal para os caçadores, seguem as estepes, enormes planícies a altura da meseta castelhana, com heras e plantas espinhosas. Há estepes de várias classes: úmidas, secas e salinas ou semidesérticas.
E nelas os negros cultivam o milho e caçam. Seus terrenos são propicios para guerra e as migrações, que encontram poucos obstáculos. Os sudaneses são os homens da estepe por autonomia, os nilóticos, etiopes, sudafricanos, bosquimanos e hotentones ocupam também terrenos na estepe. De certo modo toda a África é uma grande estepe com um bosque central, dois desertos e duas franjas mediterrâneas em ambos extremos. Ao caso de uma exceção que são as montanhas da Abissinia, com bons pastos, acento dos pastores etiopes. O deserto do Saara é a sede de duas culturas distintas: uma delas é dos egipcios os grandes cultivadores do oásis do Nilo, a outra é a dos tuareg, chamados de amos do deserto, que tem suas bases nas altas montanhas que alojam e retem pouca umidade. O deserto é espantoso, milhares de kilometros de superficie pedregosa, areias escaldantes, sol abrasador, escassímos poços e oásis. Necessitando de estradas que durante seis meses do ano uma linha de ônibus faz a travessia. Varias nações possuem linhas áreas transaarianas, o deserto está alojado de campos de aviação para casos de emergência. As zonas de clima mediterrâneo são pequenas. No Norte, a chamada ilha do Ocidente, que compreende no Atlas com os paises dos berberes, ou
seja o Marrocos, Argelia, Tunisia, Cerenaica, e ao sul a provincia do Cabo, ocupada por sudafricanos brancos e negros.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Sobre as Áfrhikhas


Povos que tem o seu inicio em Áfricas, e vamos por assim dizer descendentes dos primeiros ho mideos, pois sabe-se e tem como descoberto um crânio de cerca de sete a seis milhões de ano, e este foi localizado nas proximidades de Chad (África Central). E para citarmos os parentes próximos deste homem tido como o inicio da humanidade, faremos a colocação destes de acordo com a "ENCICLOPEDIA DE LAS RAZAS HUMANAS" de Augusto Panyella - licenciado em Filosofia e Letras, curador do Museu Etnologico de Barcelona e Professor de Etnologia da Universidade de Barcelona. Primeira Edição:Março/1956; Segunda Edição:Abril/1957. A Introdução fala sobre a enciclopedia em si, do que ela trata, as acepções sobre a palavra raça, a etnologia, outros nomes dados a etnologia, a cultura e a civilização, as caracteristicas da cultura, a linguagem e a cultura, a terra e a cultura, os homens através do tempo. Abre-se novo capítulo para a Sociedade, discorrendo sobre vários assuntos ligados de como ela é, ou foi construída. Mais um capítulo para falar de Trabalho, Artes Primitivas e a Religião, logo após ingressando no capítulo que diz respeito a África, e consequentemente aos demais continentes que compõe o planeta. Iniciando com estudos variados, que nos auxiliaram a descrever sobre a História das Áfricas, visto sabermos que existem encontros e desencontros destes mesmos estudos provocando idas e vindas, ou seja de acordo com que é pesquisado e colocado a disposição dos interessados causando interpretações diversas pela viceral história africana quase que indesvendável, misteriosa e mágica. Inumeraremos ponto a ponto tal qual vão sendo postos os seus seguintes desdobramentos à respeito das Áfricas, e que de um modo ou doutro poderá se estar adicionando outras informações e conhecimento, que estejam em consonância, com os que aqui são apresentados:

ÁFRICA (RAÇAS E POVOS) (I)

PIGMEUS (II)

BOSQUIMANOS(KHOISAN,HOTENTOTES OU SAN) (III)

OS NEGROS DAS ÁFRICAS (IV)

O CONGO (V)

O POVO SHONGAI (VI)

OS FANG DA GUINÉ ESPANHOLA (VII)

A RAÇA SUDAFRICANA (VIII)

A RAÇA NILÓTICA (IX)

A RAÇA GUINEANA (X)

OS SUDANESES (XI)

OS MANJA DA ÁFRICA EQUATORIAL FRANCESA (XII)

OS NUPÉ (XIII)

OS SAO (XIV)

A RAÇA ETIÓPICA (XV)

ÁFRICA DO NORTE (XVI)

EGITO, A MARAVILHA DA ÁFRICA (XVII)

O SAHARA (XVIII)

OS BERBERES (IX)

MADAGASCAR (XX)

domingo, 9 de setembro de 2007

Um Caminho

Posso agora estar meio que divagando, mais não emburrecendo, ou não sendo o suficiente sabedor do que se está se apegando e procurando dialogar sobre informações e conhecimento a respeito das Áfricas, e consequentemente das que se quer falar, conhecer e informar, enumerando e relacionando os povos e culturas que as constituiem, e que não são poucos. Vejamos então a possibilidade inicial de enuncia-los, mas antes quero dizer que a base utilizada é de uma enciclopédia de origem espanhola muito antiga, de 1956 a sua primeira edição, já a sua segunda edição é de 1957 é a qual estou explorando os seus dados importantes e de valor histórico/antropológico.
A mesma tem o nome de "ENCICLOPEDIA DE LAS RAZA HUMANAS", e o seu autor é AUGUSTO PANYELLA, licenciado em Filosofia e Letras, conservador(curador) do Museu Etnológico de Barcelona e professor deEtnologia da Universidade de Barcelona, sendo que a editora é: De GassoHnos.Editores; localizada na Via Layetana, 153 - Barcelona; capa e desenhos de Costa Salanova, fotografias de Rámon Battles,Bernatsik, diversos exploradores cientificos e o próprio autor. E desta forma no primeiro momento vou conduzir e apropriar as informações e os conhecimentos do material disponibilizado na enciclopédia levando em conta que a mesma está escrita em espanhol ibérico, que é diferente do espanhol latino e que se torna um pouco dificultada a sua tradução. E também que o meu entendimento de espanhol é meio raso, ou completamente, mais a medida que vai se lendo e constatando similaridades e não todas, vai se construindo as frases e textos necessários para o entendimento do todo. Vou colocar em forma de indice, os tópicos que iremos desdobrar em função dos temas apanhados da enciclopédia. Demonstrando a maneira e elaboração mantida pelo autor, porque ele apresenta algumas coisas fora da vivência africana, com uma certa defasagem, em virtude do tempo de vida da enciclopédia. Estaremos apontando conforme a mesma, o Continente Negro - As Áfricas - a visão estabelecida pelo seu autor no período em que o mesmo elaborou e editou sua enciclopédia, e que também ele evoca que a mesma já não pertence a ele, e sim a humanidade.

domingo, 2 de setembro de 2007

Todas às Áfricas

Sei que é muito dificil falar e expor às Áfricas existentes no mundo, falo desde maneira pela sua distribuição geográfica, pois elas estão presentes de várias formas e maneiras, desde hábitos, costumes, comportamentos, meios de vida, etc... Então essa distribuição se apresenta de jeito concreto que é onde está localizado o próprio continente negro com sua grandiosidade. E tem a diáspora, isto é ,as variadas formas que se apresenta fora da sua origem, assim sendo, nas Três Ámericas, também espalhadas pelo resto do mundo.Vamos dizer,aquelas Áfricas que podem estar constituidas na Europa, na Ásia, na Índia, talvez em menor intensidade, mais estão lá. Bom o que se está querendo colocar aqui é um conteúdo que nos informe e dê conhecimento relacionado a esse continente africano, como também o que foi construido fora dele, com as suas devidas recriações e reinventividades, enfim talvez seja extremamente dificil conciliar tudo isso mais não é impossível a partir do momento em que considerarmos e trabalharmos com o minímo de dignidade e compreensãopara o que foi, e são os principios estabelecidos pela humanidade, já que segundo os mais talentosos estudiosos e pesquisadores à cerca onde os seres humanos tiveram seu inicio efetivamente recaí sobre o solo deste continente primeiro conhecido pelo nome de África, pois também este nome só foi disposto posteriormente a medida que foi "descoberto" pelos outros povos.